sexta-feira, 5 de junho de 2009

Conversas tidas e a ter

No espaço Muvart (no jardim do Museu Nacional de Arte)

Primeiro chegou um e-mail.


Chamo-me Inês Costa Dias. Estou a fazer doutoramento em Londres, no Royal College of Art, no departamento de curadoria, sobre arte contemporânea e curadoria em Portugal, Brasil e Moçambique. Estou a trabalhar com base em conceitos pós-coloniais, como nação, identidade, diáspora, etc.
Tenho estado em contacto com Alda Costa e Jorge Dias porque estou interessada em trabalhar sobre o Muvart. E tenho vindo a recolher bibliografia sobre o movimento, que me tem despertado cada vez maior interesse."
Depois chegou a Inês com muitas perguntas.
Passou a tarde de sábado passado (30 de Maio) no espaço Muvart. E a conversa durou horas.



O Muvart é ou não uma ruptura? com o quê?


Como nasce? Porque desperta interesse?




O MUVART ainda tem espaço? ou está moribundo?

Uma produtora ou um Movimento?




Quem o faz? quem participa?

E os novos, porque querem entrar?


Com a Inês veio a Tânia da Fonte
Uma amiga, artista que tinha estado a fazer a sua tese em arte pública na Alemanha.




A linguagem, a pesquisa, o conceito,



A concretização, a desfesa.


Escureceu. Faltou a luz, mas a conversa continuou.
No próximo sábado dia 6/6 a partir das 15 há outra conversa.
No Mesmo lugar.

Com o Paulo Moreira. Um arquitecto que gosta de arte.

O tema é o tempo.

Ele diz que traz imagens.

2 comentários:

Anónimo disse...

Dear Gemuce and Jorge,

I wanted to thank you very much for taking the time to meet with me
this afternoon. I also wanted to apologise for my poor Portuguese. I
appreciated your efforts to communicate with me English and look
forward to future discussions.
Claire Tancons

Anónimo disse...

Boa noites à todos,

Näo tenho nada de especial a comentar, apenas manifestar a minha felicidade por "bate papos" do généno estarem a ter lugar ai em casa.
é muito interessante quando se senta e se conversa sobre a arte. Nesto momento estou com um sentimento de dor pela impossibilidade de participaçäo, acredito que muito houve a aprender nesse universo de pessoas conhecedoras do estàgio actual da arte.
Que haja mais conversas do género.

Félix Mula