Termina este fim de semana o IV Dockanema
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Dockanema - ainda dá para ver
Termina este fim de semana o IV Dockanema
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Africanismo ontem e hoje - Continuam as conversas
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Próximo Futuro - como é feito e pensado
D. Josefina Amélia dos Prazeres Santos Tembe
São muitas as formas de apresentar as diferentes produções – toldos de poemas pelos jardins, exposições, concertos, espectáculos, conferencias, edições – e para que tudo não fique retido num distante espaço físico existe um site e um blog que partilha com o mundo o que vai realizar-se em Lisboa. É uma forma de aproximar.
Vale a pena visitar, acompanhar e até opinar
segunda-feira, 15 de junho de 2009
"Qual é a tua revolução?"
O Paulo Moreira é arquitecto, formado no Porto e a fazer Mestrado em Londres.
Passou a tarde de dia 6 de Junho no espaço Muvart. A conversa foi entre amigos. Mostraram-se fotografias e ideias. Contaram-se histórias de família.
Quando era noite saímos.
Pode ouvir-se mais do que se passou aqui
sexta-feira, 12 de junho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Conversas tidas e a ter
Chamo-me Inês Costa Dias. Estou a fazer doutoramento em Londres, no Royal College of Art, no departamento de curadoria, sobre arte contemporânea e curadoria em Portugal, Brasil e Moçambique. Estou a trabalhar com base em conceitos pós-coloniais, como nação, identidade, diáspora, etc.
Tenho estado em contacto com Alda Costa e Jorge Dias porque estou interessada em trabalhar sobre o Muvart. E tenho vindo a recolher bibliografia sobre o movimento, que me tem despertado cada vez maior interesse."
Passou a tarde de sábado passado (30 de Maio) no espaço Muvart. E a conversa durou horas.
O Muvart é ou não uma ruptura? com o quê?
Como nasce? Porque desperta interesse?
O MUVART ainda tem espaço? ou está moribundo?
Com a Inês veio a Tânia da Fonte
Uma amiga, artista que tinha estado a fazer a sua tese em arte pública na Alemanha.
A concretização, a desfesa.
Escureceu. Faltou a luz, mas a conversa continuou.
No próximo sábado dia 6/6 a partir das 15 há outra conversa. No Mesmo lugar.
Com o Paulo Moreira. Um arquitecto que gosta de arte.
O tema é o tempo.
Ele diz que traz imagens.
terça-feira, 2 de junho de 2009
Olhar sobre Nova York
Dutch Seen: New York Rediscovered
de 10 Jun a 13 de Setembro
Há 400 anos atrás acontecia a primeira viagem exploratória à ilha de Manhattan para avaliar as condições para a colónia holandesa ali se fixar.
Para comemorar a data 30 fotógrafos holandeses contemporâneos foram convidados a retratar a cidade.
A curadora da exposição Kathy Ryan, editora de fotofgrafia da New York Times Magazine, apresenta aqui alguns dos olhares holandeses que revistam a cidade. Vale a pena ver e ouvir.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
José Cabral e Mauro Pinto na Europa
'The Urban Angels are children: his own three and then four and other people’s children, street children. The differences of colour and of social condition aren’t hidden, quite the opposite, they make the record of the unbearable inequalities more pungent and penetrating. "
"Porto de Luanda" de Mauro Pinto na 2ª Bienal de Arte de Salónica, na Grécia, sob o tema Arte em tempo de Incerteza
"According to ancient Chinese philosophy, revolution is realignment with the order of the world. Could this be the time to seek a true revolution? Can art provide a window of opportunity in these uncertain times?"
domingo, 31 de maio de 2009
DIA MUNDIAL DA CRIANÇA
"Grande é a poesia, a bondade, as danças...
Durante todo o mês de Junho o Centro Cultural Brasil-Moçambique em Maputo recebe a exposição Brincar e Fantasiar que tem a orientação do artista Tchalata.
" Seus trabalhos são realizados a partir da experimentação de materiais e introdução de objectos; do aproveitamento das possibilidades e do procedimento construtivo da forma; da experiência conseguida através da actividade prática e do contacto permanente com as crianças que lhe permite abertura com várias possibilidades. (...)Tchalata sabe partilhar o espaço sacralizado da galeria de arte com a criança. Esta partilha permite a construção de uma nova relação entre o público “criança” e a obra de arte. O objecto artístico passa a ser um canal para se alcançar uma nova comunicação entre os adultos e as crianças.
Talvez o que mais importa não é a obra que Tchalata apresenta como resultado plástico mas a possibilidade que a obra tem em servir como um canal de troca no universo infantil."
MUSART 20 anos - a festa já começou!
Após a independência de Moçambique (1975) esta escultura conhece um grande incentivo e desenvolvimento. O número de escultores aumenta e, embora nem sempre seja visível crescimento em termos de qualidade e criatividade, são vários os escultores herdeiros dessa tradição inovadora que afirmam a sua individualidade artística: Nkabala Ambelikola (n.1930), Nkalewa Bwaluka (n.1930), Celestino Tomás (n.1944), Rafael Nkatunga (n.1951), Bernardo Lázaro Nangwalale, Miguel Valingue (n.1953), entre outros.
Mais uma vez, na década de 80, sinais de inovação se fazem notar: novas linguagens e meios de expressão, até aí não utilizados, enriquecem esta expressão artística. Começa aqui a trajectória artística de Reinata Sadimba (n. 1945), que a partir da tradição de olaria dá nova vida à escultura, e de Matias Ntundu (n.1948), o escultor que encontra na xilogravura um meio para exprimir o que a escultura não lhe permite.
sábado, 30 de maio de 2009
SaNsa International Artists’ Workshop in Ghana
SanSa International Artists’ Workshop, Kumasi, Ghana is part of the Triangle artists network, established in 1982 by Robert Loder and Anthony Caro. This year, the workshop is being organised with some input from the British Museum.
Videoarte - Optica fetival
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Mares - Olhares da Língua Portuguesa
O projecto, tendo o Mar como tema central e fio condutor, propõe-se reunir diversas sensibilidades entre artistas dos países de expressão portuguesa, estabelecendo pontes, encorajando as novas gerações a integrar o Mar no seu imaginário e a utilizá-lo como matéria-prima da sua produção artística. Neste primeiro ano, as artes privilegiadas são a Literatura (no formato Conto) e a Fotografia: cada dupla será constituída por um escritor e um fotógrafo, apresentando em conjunto uma obra para uma colectânea a reunir em livro no final do ano.
Mankind is No Island
O vencedor de 2008 foi este filme totalmente filmado com um telemóvel em Sidney e NY por Jason van Genderen com um orçamento de 40 dólares.
Deslocações - agora na outra costa, em Luanda
Chegou a Luanda ao Centro Cultural Português no dia 25 de Abril e fica por lá até 22 de Maio. Depois de Maputo, em Setembro passado, já Cabo Verde e Brasil receberam as obras de André Cepeda, Edgar Martins, José Carlos Teixeira e Tatiana Macedo que integram a exposição que tem a curadoria de Lúcia Marques
Tal como nas outras cidades, também na capital de Angola um programa diversificado acompanha a mostra.Aqui pode ver-se como têm sido estas "Deslocações".
quinta-feira, 30 de abril de 2009
“The biennale that doesn’t want to be considered a biennale which was becoming a biennale that became an exhibition ...
Far from taking place in the standard white cube gallery venues, events have been planned to traverse socioeconomic and geographic divides, and to open doors into new spaces such as the Cape Town Station, the City Library, Langa High School and Lookout Hill in Khayelitsha.
Cape 09 is the brainchild of the Cape Africa Platform, headed since 2007 by Mirjam Asmal-Dik who, after years of art experience in Europe, was manager of Pro Helvetia Cape Town (Swiss Arts Council) for a good stretch. “Cape 09: Convergence seeks to explore networks that accentuate the contemporary characteristics of Africa and highlight the way we create, consume, learn, share resources and interact with each other,” she says.
Robert Weinek, who co- ordinates the Young Curators’ Programme, has something of a cult following, built up over years of experience in the film industry, as proprietor of the legendary Bob’s Bar in Troyeville, at the Haenel Gallery in Cape Town and as co-ordinator of two Soft Serve events at Iziko SA National Gallery, among other projects.
Much of the Cape 09 programme has been cooked up by three bright young curators, Lerato Bereng, Nonkululeko Mlangeni and Loyiso Qanya, who participated in an intensive 18-month curators’ programme.
Qanya’s Khayelitsha exhibition, Umahluko, features work by Jane Alexander (SA), Rosy Sbrana (Botswana), Antonio Etona (Angola), Cremildo Walter Zandamela (Mozambique) and more.
For Thank You Driver, Bereng has overseen the conversion of six minibus taxis into “artworks on wheels”, so you can take a ride and experience moving artworks by writer Lebohang Thulo (SA); painter and sculptor Edwige Aplogan (Benin); video artist and writer Pompilio “Gemuce” Hilário (Mozambique); sound artist Isa Suarez (France/UK); performance and video artist Nastio Mosquito (Angola), cutting-edge collective Gugulective; and last year’s Absa L’Atelier winner James Webb (SA).
Mlangeni’s So Who Is Brenda Fassie is “a site and context- specific, oral history, ‘pop’ art exhibition” that brings together artists and members of the community to explore Fassie’s legacy, from her early days in Langa to stardom.
Meanwhile, visitors to the Cape Town Station will find TV appliance vendor stalls converted into galleries screening the One Minute World exhibition, featuring short videos by 840 artists from around the world.
The station platform will also play host to a range of interventions by artists and curators including Nicola Grobler (SA), Meschac Gaba (Benin-Netherlands) and Project Phakama Collective: Mwenya Kabwe (SA-Zambia) and Katy Streek (SA-Netherlands).
So pack up your cynicism in your old kit bag and hope that Cape 09 succeeds in being a gobsmackingly diverse and original biennale that does not just enact the vision of one or two pop-star curators.
domingo, 5 de abril de 2009
JoburgArtFair
Biblioteca e Internet Art
Goodman Gallery - Jodi Bieber
Programa de conferências curtas com artistas, galerista e curadores
segunda-feira, 30 de março de 2009
sábado, 21 de março de 2009
DRAW CONCLUSIONS
Além de Gemuce que também terá a coordenação artística deste encontro participarão ainda Anésia Manjate, Fiel dos Santos, Gorowane, Idasse, Julia Nhachaque, Maimuna Adam, Malangatana e Mia Couto.
sexta-feira, 20 de março de 2009
2004 2008
vino mussagy
"Estas imagens concentram em si as minhas caminhadas e olhares sobre Maputo, entre 2004 e 2008.
Moçambique em Oslo - Pinto
O PAIOL VISTO PELO PINTO
Pinto retrata nos seus desenhos a vida quotidiana, do indivíduo no seu dia-a-dia ao confronto do cidadão com o governo. As suas composições não possuem um centro de acção, as suas narrativas não são lineares, antes simultaneas, tudo acontece ao mesmo tempo, dando a sensação de que uma tempestade acaba de passar.
Lourenço Dinis Pinto nasceu em Maputo em 1980. Tem o curso de design gráfico da Escola de Artes Visuais e é estudante de Arquitectura da Universidade Eduardo Mondlane.
Este seu trabalho pode ser visto na Galeria IKM em Oslo até ao dia 5 de Abril
quinta-feira, 12 de março de 2009
Ver o que outros andam a mostrar
sábado, 7 de março de 2009
terça-feira, 3 de março de 2009
SÓ PARA AVISAR
segunda-feira, 2 de março de 2009
O que vem à rede
Moçambique em Oslo - Emeka Okereke
"O meu trabalho como artista explora a relação entre pessoas, dentro do contexto de homogeneidade e da diversidade cultural. Como um artista constantemente situado na encruzilhada de diversas culturas, eu estou convencido que a diversidade cultural – quando bem explorada – é um imenso beneficio para a humanidade. Nesta exposição apresento a obra “Bagamoyo – fotografia e o espaço público” (Bagamoyo – photography and the public space)
O ferryboat, conhecido como o Bagamoyo, que carrega mercadoria, veículos e pessoas entre os dois lados, é uma mistura de turistas, estrangeiros e indígenas de Maputo. É também um objecto simbólico, que junta diversas culturas, actividades e pessoas enum espaço definido. A minha proposta é avaliar o resultado de tal mistura através de revisitação do espaço e da documentação de reacções.
O segundo objectivo realiza-se na apresentação da obra. As fotografias foram exibidas nas proximidades do local onde foram feitas: o porto/cais – do lado da Catembe, montadas ao longo da ponte com suportes de metal, em impressões fotográficas feitas em PVC de 120 x 150cm cada. Assim, as fotografias foram vistas pelas pessoas que também foram o assunto do conteúdo fotográfico, bem como por uma grande quantidade de outras que tinham acesso directo e irrestrito ao local.
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Moçambique em Oslo - Gemuce
com os meus preconceitos
porque percebi que
o sentido humano tem como base
a questão preconceituosa.
E assim estou em paz com o conceito preconceituoso.
Este agora tornou-se importante
no meu processo criativo
e a minha vida tornou-se um preconceito…
Não estou livre de preconceitos
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Moçambique em Oslo – Ângela Ferreira
Qualquer tentativa de classificação do trabalho de Ângela Ferreira transforma-se num verdadeiro desafio, dado que as classificações são justamente um dos temas abordados nas peças da artista.
Nascida em 1958 em Maputo, capital de Moçambique, Ângela Ferreira viveu nesta cidade até 1973, mudando-se depois para Lisboa, onde viveu o intenso período da revolução de 25 de Abril de 1974. Em 1976, e à semelhança de tantos outros luso-moçambicanos, muda-se para a África de Sul, mais precisamente para a Cidade do Cabo para estudar Artes Plásticas.
Os anos passados neste país foram decisivos para o desenvolvimento da consciência cultural de Ângela Ferreira, uma consciência que produziria uma intensa sensibilidade política que cedo se manifestou nos seus trabalhos. Durante os anos 80, a África do Sul foi alvo de um boicote económico e cultural internacional, com o objectivo de forçar o fim do regime do apartheid. Devido a esse bloqueio, e enquanto estudante de arte, Ferreira esteve politicamente restringida e fisicamente distante dos centros “reconhecidos” de produção de arte e dos respectivos discursos, não havendo lugar para encontros directos com as obras, mesmo quando estas faziam parte do programa da Escola de Arte da Cidade do Cabo. Todos os discursos modernistas da Europa e dos Estados Unidos eram, assim, transmitidos enquanto teoria e a sua materialização nunca se concretizava; ou, como a artista comentou uma vez, “a única materialização que existiu foi na forma de apresentações de slides, os ‘originais’ nunca chegavam lá”.
Esta situação conduziu a um fenómeno de prática artística derivada dos “originais” existentes nos longínquos museus das capitais culturais do mundo ocidental. Este tipo de fenómeno acontece na periferia por razões geográficas e políticas, apesar de também ser visível nos chamados centros de produção de arte e de teoria. O facto foi observado pela artista durante os seus estudos e reflecte-se ainda hoje na perspectiva irónica e autobiográfica que imprime aos seus trabalhos, quer em relação a uma África do Sul culturalmente isolada, quer em relação a um Portugal pré e pós-revolucionário.
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Moçambique em Oslo - Rafael Mouzinho
Mouzinho apresentou este trabalho no Centro Cultural Franco Moçambicano (CCFM) em 2005, na exposição Hora 0. Em 2006 na Expo Arte Contemporânea Moçambique 06 teve uma versão diferente e agora nesta exposição em Oslo reaparece com novas reformulações, introduzindo novos elementos.
O seu trabalho aborda as questões do espaço, a sua utilização e aproveitamento. Num outro extracto sobre a sua criação Mouzinho diz: “A ciência dá-nos ordem nos pensamentos. A moral dá-nos ordem nas acções. A arte dá-nos ordem na apreensão das aparências visuais, tangíveis e audíveis, nos ensina a visualizar as coisas e não apenas a conceitualizá-las ou utilizá-las. Procura fazer levantamento de algumas das questões pertinentes às possibilidades de relações estabelecidas a partir de questões que dizem respeitam a produção da visualização da realidade e dos esquemas visuais e conceituais adquiridos a partir de algumas convenções existentes em nossa crença na natureza real do espaço”.
Até onde os espaços são importante e como são aproveitados. Os espaços urbanos, domésticos, públicos, privados, tecnológicos, intelectuais, os espaços existentes e os que estão por existir.
Rafael Mouzinho faz parte do colectivo de artistas Moçambicanos que se apresentarão e Fevereiro em Oslo
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Moçambique em Oslo - Mauro Pinto
Nos anos 90 Mauro Pinto decide fazer um curso de fotografia pela «Monitor International School» e na mesma altura teve um estágio com o fotógrafo José Machado. Daí para cá, assume a fotografia como profissão.